Quando te entregaste a morte ó Vida Imortal,
aniquilaste os infernos pelo esplendor de tua divindade;
e quando ressuscitaste os mortos das profundezas da terra,
todas as potências celestes exclamaram:
Ó Cristo nosso Deus, ó Autor da Vida, glória a Ti Aleluia, aleluia, aleluia! O Senhor te responda no dia do Perigo. (Sl 21)
Aleluia, aleluia, aleluia! Salva Senhor o teu povo
e abençoa a tua herança. (Sl 28, 9)
Aleluia, aleluia, aleluia! EVANGELHO [MT 18, 23-35]  aquele tempo, o Senhor disse esta parábola: «O Reino dos Céus é, portanto, como um rei que resolveu ajustar contas com seus servos. Quando começou o ajuste, trouxeram-lhe um que lhe devia uma fortuna inimaginável. Como o servo não tivesse com que pagar, o senhor mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher, os filhos e tudo o que possuía, para pagar a dívida. O servo, porém, prostrou-se diante dele pedindo: 'Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo'. Diante disso, o senhor teve compaixão, soltou o servo e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma quantia irrisória. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. O companheiro, caindo-lhe aos pés, suplicava: 'Tem paciência comigo, e eu te pagarei'. Mas o servo não quis saber. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que estava devendo. Quando viram o que havia acontecido, os outros servos ficaram muito sentidos, procuraram o senhor e lhe contaram tudo. Então o senhor mandou chamar aquele servo e lhe disse: 'Servo malvado, eu te perdoei toda a tua dívida, porque me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?' O senhor se irritou e mandou entregar aquele servo para ser castigado, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão |
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